Midcult

domingo, maio 31, 2009

Onipresença maldita

Filed under: Celebridades — Âmbar Elétrico @ 23:27
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Ivete Sangalo: o maior arroz-de-festa da estratosfera.

Esta mulher consegue estar em todos os canais da tevê aberta ao mesmo tempo. Como diz minha amiga Aninha: “Ela podia ir pra Marte e não voltar mais!”.

Cintia Santiago

Devoradora de homens?

Filed under: Celebridades,Fofoca — Nádia Lapa @ 23:22
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Existia (ou existe, não sei) um programa de TV chamado Love Chain. Era sobre a vida amorosa das celebridades. Mostrava a Winona Ryder, por exemplo, e dizia que ela havia namorado o Johnny Depp. Daí mostrava quem o Johnny Depp havia namorado, e assim sucessivamente. Eu adorava, mas não tenho mais E! e não vejo mais. 

Perez Hilton chamou Drew Barrymore de maneater (“devoradora de homens” em bom português). Fiquei pensando no Love Chain dela e fiz uma pequena pesquisa na internet. Eis a vida amorosa da menina-do-E.T.-que-depois-ficou-muito-doida.

1991 – aos 16 anos, Drew ficou noiva de Leland Hayward.

1992-1993 – a atriz morou junto com o ator/cantor/zé ninguém Jamie Walters. Ele é conhecido aqui no Brasil pelo personagem Ray de Barrados no Baile. Se não lembra quem ele é, eis o mancebo:

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Em 1994, a atriz foi casada com um bartender galês durante inacreditáveis 38 dias. Depois, casou-se com o comediante Tom Green. Dessa vez, o casório demorou um pouco mais: 1 ano e alguns meses. Foi em 2002 que ela começou a namorar Fabrizio Moretti, o brasileiro do Strokes. 

Aí ela aguentou firme por cinco anos. Terminaram em 2007, e ela começou a namorar o estranho Justin Long. Dizem que entre os dois relacionamentos ela “pegou” o Spike Jonze.

Em 2008, Drew e Justin terminaram, mas mantiveram uma certa relação colorida. Agora, a fofoca é que ela está com o fofíssimo Adrian Grenier, do Entourage e de O diabo veste Prada. Não gostei, sou ciumenta!

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Quem diria, hein, dona Drew Barrymore?

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Nádia Lapa

M-E-D-O

Filed under: Comida — Nádia Lapa @ 22:52
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Existe um blog chamado Cake Wrecks. Como o nome diz, ele mostra fotos de bolos toscos. Quem confeita bolos, como eu, sabe que não é raro algum deles ficar horrendo. Mas depois de descobrir esse site, percebi que os meus são lindíssimos. Saca só algumas das fotos:

 

É um homem? Um avião? Um trabalhador da construção civil? Uma sereia?

É um homem? Um avião? Um trabalhador da construção civil? Uma sereia?

 

Juro que não entendi

Juro que não entendi

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Esse último com certeza é fruto de alguma aluna do curso de confeitagem I da Wilton (aqui no Brasil, da Celebrate). 

Post dedicado à minha amiga Telinha, que compartilha o amor pelos bolinhos. 😉

Nádia Lapa

Inutilidades de domingo – Parte II

Gretchen fez 50 anos na última sexta feira (29). Fiquei surpresa com a idade. A minha mãe tem 54 e está muito melhor que ela fisicamente, devo dizer.

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Brandon Flowers, vocalista do The Killers, será papai novamente. O primeiro filho nasceu em 2007. Agora, sua esposa Tana está grávida novamente. Eu J-U-R-A-V-A que ele era gay, gente!

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Vai dizer que esse lápis no olho não te dá essa impressão, também? (mesmo assim, pego fácil)

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O Guitar Hero 5 será lançado este ano. Músicas do Arctic Monkeys, Bob Dylan, The White Stripes, Rolling Stones e Weezer virão no jogo. Show de bola!

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Dira Paes, a Norminha, já paquerou homem fardado

Atriz reconhece sua sensibilidade, mas diz que não posaria nua

Essa notícia estava no Ego. Alguém por favor me explica esse “olho”? (olho=subtítulo) 

Não consegui entender o que uma coisa tem a ver com a outra!

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Do Perez Hilton:

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Esta boneca de porcelana é a Christina Aguilera na última sexta feira. Você não reconheceu por conta dos quatrocentos e cinquenta e quatro quilos de maquiagem que ela passou no rosto. 

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Essa foto é pra uma leitora assídua. 

heidi

Grávida, Heidi Klum passeia com a filha. 

Nádia Lapa

Meu futuro cachorro-peixe

Filed under: Música,Propaganda — Âmbar Elétrico @ 19:39
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Tenho um sério problema com a propaganda do SpaceFox. Eu adoro ver aquele cara com um jeitão de retardado e seu cachorro esquisito. Mais fofo ainda é o cãozinho verdadeiro que aparece no final do vídeo. Quero um desse pra mim:

Enquanto ele não vem, vamos ouvir Stand By Me – trilha sonora do comercial – na voz de John Lennon?

Cintia Santiago, que vai aprender a nadar para ter um cachorro-peixe.

Inutilidades de domingo

Comentários inúteis sobre notícias mais irrelevantes ainda.

katy perry

Don’t. Don’t. Please don’t. Katy Perry apresentou-se no MTV Music Awards do Japão vestida de sushi. Isso é pra disfarçar a sua tosca voz quando canta ao vivo?

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Segundo notícia do Ego, a venda de calçolas aumentou muito no Reino Unido. A justificativa para tanto seria o sucesso de Lady Gaga lá por aquelas bandas. A cantora usa essas calcinhas de vovó como short, e as inglesas pretendem imitá-la no verão. Oi? Eu amo a Inglaterra, mas isso é a little too much. Digamos que os atributos físicos dos ingleses não são suas melhores armas. 

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Cynthia Howlett “foi clicada” (o Ego adora essa expressão!) correndo na Lagoa ontem. 

cynthia howlett

Ué… Ela não levou o Chucky junto? 

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‘Carreira de Wanessa Camargo era mal gerenciada’, diz seu empresário e marido – Sério, alguém me explica? Pq, até onde eu sei, ela continua meio zero à esquerda. Ou não?

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Ai, a dor de cotovelo (neste caso, de costela, barriga, olho…)… A cantora Rihanna estaria espalhando fotos comprometedoras de Chris Brown pela internet. Não, não são fotos de sexo – até pq neste caso, ele é que sairia como O comedor, né, grande sociedade machista from hell? São fotos tosquinhas, no big deal. Além disso, ela teria dito que o rapaz é ruim de cama e que tudo o que ele sabe, foi ela que ensinou. Ok, then. Fica mais difícil de compreender, ainda, o motivo pelo qual ela continuou com ele após tantas agressões. Hum. Já sei. Além do título de maior-testa-do-planeta-terra-e-da-via-láctea, ela também é a conhecida “mulher de malandro”. Got it.

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Rumores indicam que Nicole Kidman está grávida novamente. Ela não confirma, mas de uma coisa eu sei: se o útero ficasse na caixa craniana, ela estaria grávida de óctuplos.

nicole

 

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Esperem a parte II, porque hoje o dia está recheado de notícias bombásticas que NÃO vão mudar a sua vida.

Nádia Lapa, que foi ali tirar a roupa da máquina de lavar e volta djá 

Pra cantar no karaokê

Lançado este ano pela editora Ediouro, o livro As Aventuras da Blitz conta a história da banda que foi sucesso na década de 1980. Escrita pelo jornalista Rodrigo Rodrigues – apresentador do programa Vitrine, na TV Cultura -, a biografia tem 300 páginas e está disponível para venda no site da Publifolha.

Formada inicialmente por Evandro Mesquita, Fernanda Abreu e Márcia Bulcão (vocais), Ricardo Barreto (guitarra), Billy Forghieri (teclados), Antônio Pedro (baixo) e Lobão (bateria), a Blitz é considerada precursora do rock brasileiro por alguns críticos. Outros a intitulam como um grupo repleto de canções descartáveis.

Ok, todo mundo que fez pelo menos o pré-primário sabe que as letras nunca foram símbolo de intelectualidade alguma. Aliás, tem coisa mais chata que gente que se define como intelectual? Bom, voltando aos “ovos frígidos” (Nádia, mais uma pra nossa coleção), o fato é que eu me fantasio de Bozo se tiver algum vivente da década de 80 que não tenha repetido a frase: “Ok, você venceu, batata frita”, ou cantarolado: “Você não soube me amar, você não soube me amar”.

Aproveite e relembre:

Este primeiro hit foi lançado em 1982. Lobão, pra variar, saiu do grupo nesta época, alegando que as músicas começavam a ficar comerciais demais. Jura? Foi substituído por Roberto Gurgel, o Juba. Ainda neste ano, começaram os shows pelo Circo Voador, no Rio de Janeiro. É do álbum Radioatividade – de 1983 – os sucessos A Dois Passos do Paraíso e Weekend. Canta aí:

Muito divertido rever as roupas extravagantes da Fernanda Abreu e da Márcia Bulcão, além do cabelo “meu Deus, que horrível” do Evandro Mesquita. Alguns shows foram dirigidos pela atriz Patrícia Travassos, integrante – ao lado de Mesquita – do grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone.

Entre idas e vindas, a banda tocou no Rock in Rio de 1985. Depois disto, é aquela história do “cada um pro seu lado”. Fernanda Abreu saiu para enveredar pelo “Rio 40 graus”, acompanhada de “Kátia Flávia”, a louraça Belzebu.

Em 2008, foi lançado o BLITZ – Ao Vivo e a Cores, combo CD + DVD.

Pra terminar, aí vai Mais Uma de Amor:

Cintia Santiago

Beijomeliga. Mas me liga MESMO.

Eu tenho paixonites irreais. Tipo o Gael Garcia Bernal. Ou o Marco Luque. Isso sem contar com Brad Pitt e outros personagens menos óbvios.

E um deles é Antonio Prata, escritor e cronista do Estadão. Quinzenalmente ele nos delicia com um texto na última página do caderno Metrópole (nos outros domingos, a vez é de uma determinada jornalista que eu não gosto nem de dizer o nome).

Virginiano, o escritor de 31 anos é considerado um dos novos talentos da literatura brasileira. Prata é casado (buá), torce pelo Corinthians (blé)  e mora em Perdizes, bairro que já decidimos (eu e minhas amigas) ser um celeiro de rapazes interessantes. 

Seu livro de estreia foi Douglas e outras histórias, de 2001. Não gostei. Esses sete anos que se passaram só fizeram melhorar – e muito – a narrativa do autor. 

Amo os textos de Antonio Prata. Além do livro mencionado, eu fuçava o blog dele, também. Até que eu estava tranquila no congresso de jornalismo cultural no Itaú e ele fez parte de uma palestra sobre crônicas. 

prata

Aí pronto. Fodeu. Mesmo com a língua meio presa, os óculos e a barriguinha… Ele estava com blusa listrada, né? Não resisto a homens de camisa listrada. 

Só não saí me rasgando toda porque ali estava também Cassiano Elek Machado, diretor editorial da Cosac Naify. E ele me deixa petrified. 

cassiano elek machado

(juro que Cassiano é muito mais lindo que isso)

O texto mais famoso de Antonio Prata é  Bar ruim é lindo, bicho! (mais conhecido como “meio intelectual, meio de esquerda”), mas ele me conquistou, mesmo, foi com o Pensamento Único, que reproduzo abaixo:

Pensamento Único, por Antonio Prata

 

A calabresa está com os dias contados. É a próxima vítima na cruzada puritana que assola o Globo. Quando a última bituca for apagada no fundo do derradeiro copo de chope, pode anotar: eles virão atrás da lingüiça.
A caçada, na verdade, já começou. Ontem à noite, num bar, uma garota em minha mesa resolveu desafiar o espírito do tempo e pedir ao garçom, sob olhares atônitos dos outros comensais, um sanduíche de calabresa. O resto da turma a olhou, incrédulo. Diante de suflês de abobrinha, saladas verdes e outros corolários anódinos do auto-controle, pareciam dizer, cheios de orgulho e inveja: você não sabe que não se pede mais esse tipo de coisa?!
Por enquanto, a repressão é apenas cultural, mas é assim que começa. Em breve os carnívoros começarão a ser hostilizados em restaurantes. Depois, quem sabe, serão obrigados a usar estrelas vermelhas costuradas à roupa. Daí para os cercarem em guetos e você-sabe-bem-como-essa-história-termina é apenas um passo.
A moda agora é das comidas funcionais. Suco de berinjela, salada de alfafa, meia uva com três grãos de gergelim… Tudo pelo bom funcionamento do sistema digestivo, como se fôssemos meras máquinas a serem reguladas. Daqui a pouco o garçom vai perguntar, enquanto toma nosso pedido: “quer que dê uma olhada no óleo e na água?”.
Podem dizer que é para o nosso próprio bem. Que a gordura mata e o agrião salva. Amém. Acredito, no entanto, que a opção preferencial pelas fibras nada tem a ver com a saúde do corpo mas, sim, com uma doença da alma: o sabor está ficando démodé. Há uma espécie de ascetismo religioso nessa austeridade dietética. Um júbilo penitente pelo auto-controle. Segundo o novo moralismo alimentar, os gordos são preguiçosos, os carnívoros são lascivos e quem pede uma calabresa, de noite, na frente dos outros, só pode estar completamente fora de sintonia com a própria época.
A questão é séria e requer uma atitude. Glutões de todo o mundo, discípulos de Baco, cultores do bom, do belo e do supérfluo, uni-vos: o prazer subiu no telhado. Ponham as carnes na grelha, aumentem o som, abram um vinho, reajam! Antes que seja tarde e o mundo se transforme numa barra de cereal. Light.

O jeito de Antonio Prata falar do cotidiano é algo que me atrai. Gosto de quem consegue pegar algo simples e transformar, tornando interessante. É isso que ele faz. 

Ele já escreveu para a Capricho e tem vários livros publicados (hello! ele tem 31 anos!). Vá ler JÁ o blog dele no Estadão. Tenho certeza que você vai gostar.

Nádia Lapa

sábado, maio 30, 2009

A TV que funciona

Nunca pensei em trabalhar em TV. Aliás, até poucos anos atrás eu nem sequer pensava em ser jornalista. Hoje não me vejo fazendo outra coisa.

Tenho uma prima que trabalha na Rede Amazônica, na TV Globo de lá da nossa (não) saudosa terrinha. Por intermédio dela, entrevistei a Daniela Assayag, conhecida repórter amazonense. Quase todas as matérias de lá que você vê na Globo são com a narração da ex-cunhã-poranga do Caprichoso (não sabe o que é cunhã poranga e nem Caprichoso? dá um google aí!). A entrevista foi uma das coisas mais legais que já fiz desde a decisão de mudar meus caminhos. 

Daniela falou sobre o poder da TV, e como ela queria usar esse meio para mostrar que a Amazônia não é “só bichinho e plantinha”. Mesmo tendo consciência do alcance que a TV pode ter, não me sinto seduzida por isso. Minha vontade, até agora, é trabalhar com impresso.

Só há um programa que, às vezes, me faz mudar de ideia. É o Profissão Repórter, da TV Globo. Ele começou timidamente em 2006 como quadro do Fantástico. Em 2008, tomou seu lugar na grade fixa da emissora, sendo transmitido às terças, logo após o Toma lá, dá cá. Eu sempre assisto na GloboNews, aos sábados, 21:05 h. 

caco

Caco Barcellos é o apresentador do programa. O queridinho da Faculdade Cásper Líbero, onde estudo, já publicou dois livros-reportagem (ou livros-reportagens?) que gosto muito: Rota 66, o meu preferido,  e Abusado, sobre o tráfico de drogas no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro. O jornalista ganhou o prêmio Jabuti pelas duas obras. 

A direção do Profissão Repórter fica a cargo de Marcel Souto Maior. Ele também é autor de dois livros que recomendo fortemente. As vidas de Chico Xavier é a biografia de um dos seres-humanos mais importantes que já pisou nesta terra; e Por trás do véu de Ísis é uma investigação acerca do fenômeno da psicografia. É claro que os espíritas podem se identificar mais facilmente com os assuntos abordados, mas não só eles. O próprio jornalista diz-se cético em relação à doutrina. 

 

O diretor do Profissão Repórter, Marcel Souto Maior

O diretor do Profissão Repórter, Marcel Souto Maior

O Profissão Repórter desta semana mostrou o trabalho de bombeiros, salva-vidas e socorristas voluntários. A delicadeza da repórter Júlia Bandeira, ao emocionar-se no reencontro com um rapaz personagem de um programa de dois anos atrás, é tocante. O cuidado de Mariane Salerno, ao avisar a uma das repórteres candidatas a uma vaga no programa de que deveria ficar mais longe do acidentado, chega a dar orgulho.

As emoções afloram no programa, mas sem aquela veia de sensacionalismo que outros jornais trazem. Jovens, os repórteres se identificam com os personagens e trazem à tona tudo aquilo que nós, “pessoas normais”, sentiríamos se ali estivéssemos. 

Profissão Repórter é um programa muitíssimo bem feito, extremamente bem editado e com pautas interessantíssimas. É a prova de que é possível, sim, fazer TV aberta de qualidade, sem perder audiência e com cunho social. Não seria possível esperar algo diferente de Caco Barcellos e Marcel Souto Maior.

Para assistir o excelente programa, fique de olho nos horários e canais que disse aí em cima. No site há as edições que já foram ao ar. 

Rota 66 está saindo por 32,20 na Saraiva e na Siciliano (online). Nas duas lojas, o Abusado custa pouco mais de 46 reais.

Já para comprar os livros de Marcel Souto Maior, vá até o Submarino e compre As vidas de Chico Xavier por 30 reais. As lágrimas vêm de graça (sério, se você não se emocionar com o livro, é pq é uma pedra de gelo). Você encontra o Por trás do véu de Ísis por 24 reais na mesma loja. Se você for meu amigo, pode até ser que eu te empreste algum deles. 

Em 2 de abril de 2010 estreia o filme baseado na biografia do Chico escrita pelo Marcel Souto Maior. Eu estarei no cinema. Chorando baldes. Olha aqui o trailer:

Nádia Lapa

 

E o vencedor do Britain’s Got Talent foi…

Filed under: Programas de TV — Âmbar Elétrico @ 21:34
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É, não foi dessa vez que Susan Boyle venceu o programa.

Mesmo interpretando a canção que a projetou para o mundo – I dreamed a dream -, Boyle ficou em segundo lugar, perdendo para um grupo de dançarinos chamado Diversity.

Concordam com o resultado?

Cintia Santiago

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