A notícia publicada pelo G1 sobre a entrevista de Marina Silva – nova integrante do Partido Verde – ao Programa do Jô nos permite uma série de questionamentos, dentre os quais podemos enumerar:
1) Por que Jô Soares não se muda pro Tibet e para de fazer as perguntas descabidas que lhe são peculiar? É, no mínimo, de mau gosto – quiçá antiético – questionar a ex-petista sobre quem ela apoiará na reta final da eleição. Alô? Por mais que o PV seja irrelevante, a função do entrevistador não é ser tendencioso.
2) Por que Roney Domingos não editou as aspas da entrevistada? Por quê? Ah, já sei, deve ser mais cômodo usar simplesmente o “copiar e colar”. A gente só não é obrigado a ler uma aspa cheia de repetições da linguagem oral ou algo completamente sem sentido – reparem nessa frase: ” ‘O desmatamento continua caindo até hoje, com risco de crescer, agora que o país voltou a crescer, graças a Deus’, afirmou.”. Ok, Roney, agora traduz pra tia Cintia o que Marina Silva quis dizer com isso!
3) Por que não me chamaram pra escrever esse texto? Até com o sono que estou agora – e sob os efeitos das substâncias consumidas pela Vanusa – eu faria melhor.
Jesus, apaga a luz e fecha a porta que eu vou é dormir!
Cintia Santiago